terça-feira, 19 de julho de 2011

OS MAGOS CHEGAM DO ORIENTE
MATEUS – 2 – 12.....MENSAGEM SEMANA.

12 - E sendo por divina revelação avisada por sonho para que não voltassem para junto de Herodes , partiram para sua terra por outro caminho.


Jesus veio ao mundo para salvar o homem, mas desde seu nascimento foi perseguido pelo povo judeu para o qual foi enviado pelo Pai. Pois sabendo Herodes do nascimento do Rei dos Judeus e tendo receio de perder o seu domínio tentou imediatamente saber onde teria sido o nascimento do Messias o qual o povo Judeu estava esperando, tentando armadilhas para que o mesmo fosse morto. Magos que estavam em terra distante, pela noite cuidando de seus rebanhos viram uma estrela, e entenderam que aquela estrela seria o sinal da vinda do Messias. Não sabemos exatamente quantos eram, Sabe-se que eram homens de alta posição na pátria. e que se locomoveram por uma grande distância seguindo a estrela, eram muitos, porem não nos é dado saber o número, nem de onde exatamente eles vinham. Sabe-se que eles vinham preparados com presentes dignos para presentear a um rei. Pode-se deduzir que eram judeus que conheciam a profecia sobre o nascimento de Jesus. Eles pelo caminho procuravam inteirar-se do local onde teria nascido o Rei dos Judeus, fato que chegou ao conhecimento do rei Herodes e toda Jerusalém perturbou-se com ele. E inquirindo os magos secretamente pediu que procurassem diligentemente onde havia nascido o menino. Deus tinha em seu projeto: dia, local, horário noturno, tudo preparado para o nascimento do Messias. Os escolhidos para as boas novas foram pastores que em terras distantes, que pela vigília da noite cuidavam de seus rebanhos. E o povo que estava esperando a profecia do nascimento do Messias se cumprir despreocupadamente dormia, e assim sendo o povo que deveria estar no aguardo da profecia deixou o momento passar, perdendo todo discernimento do que estava acontecendo. Porém os magos dirigidos por revelação divina encontraram o menino, presenteando-o com ouro incenso e mira e adorando-o se alegraram com grande júbilo. Voltando a falar sobre a reunião com o rei Herodes, passamos a relatar o pedido do rei em relação do que fazer ao encontrarem o menino, pois dizia ele que também queria ir adorá-lo. Porém os magos por divina revelação por sonhos seguiram a estrela que os conduziu por outro caminho, voltando a sua terra, e assim Jesus foi livrado pelo Pai a ser morto. Como o foram outros meninos, que no pensamento de Herodes poderiam ser o Messias. Jesus nasceu deixou o local em que nasceu cresceu, levou uma vida normal como qualquer homem vivente daquela época. Importa sabermos quando foi o momento em que o desejo de matar a Jesus prematuramente foi frustrado, e o momento que Herodes perdeu a oportunidade que havia maquinado! Se Jesus tivesse sido morto conforme a vontade Herodes sua vinda ao mundo teria sido em vão, porque naquele momento ele não teria vencido o mundo pagando pelos pecados da humanidade. Voltemos ao Movimento dos magos, e encontraremos essa resposta. A bíblia nos relata que os magos sendo avisados por divina revelação em sonhos, que não voltassem para Herodes, mas voltassem por outro caminho. Um dia Jesus como menino nasceu em nossos corações, e nós por divina revelação passamos a conhecê-lo, e passamos a seguir um novo caminho que nos foi mostrado pelo Espírito Santo, e que em todos os momentos de perigo em que podemos perder o contacto com Jesus, nos diz: Não o perdereis se não voltardes para Herodes, e se andardes no caminho da divina revelação, chegareis a terra que esse mesmo Jesus, que se morrendo prematuramente não poderia dar. Mas Jesus crescendo vencendo o mundo, deixando seus ensinamentos, condenado por aqueles pelos quais ele tinha sido enviado pelo Pai, morreu derramando seu sangue em pagamento pelos nossos pecados, para que a promessa de um reino eterno prometido a aqueles que vencessem o mundo pudesse se cumprir. Não nos é propício voltarmos para Herodes, mas sim continuar o caminho que nos foi indicado por divina revelação, chegaremos a terra da promessa AMEM.

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